O plano visa incentivar o desenvolvimento e o aprimoramento de ações de redução das emissões de gases de efeito estufa e criar condições para o Brasil lidar com os impactos das mudanças climáticas globais. A iniciativa estrutura-se em quatro eixos: oportunidades de mitigação; impactos, vulnerabilidades e adaptação; pesquisa e desenvolvimento; e educação, capacitação e comunicação.
O CGEE, uma organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), é responsável pelas diretrizes para a elaboração de cenários e o planejamento da gestão das mudanças climáticas e recursos hídricos. De acordo com o assessor do Centro Antônio Magalhães o workshop, promovido nesta terça-feira (1º), em Brasília, foi fundamental para desenvolver o método de trabalho e os temas necessários para debate.
“A discussão girou em torno dos assuntos referentes às técnicas que serão desenvolvidas durante o processo e a definição da estrutura dos próximos capítulos. A equipe colheu as contribuições dos grupos e apresentou as sugestões para o documento preliminar, que será entregue em quatro meses para avaliação”, afirma.
A equipe sugeriu a formação de um "Grupo Espelho" da ANA, que seria um conjunto de especialistas escolhidos para auxiliar os consultores na produção do conteúdo e na identificação dos problemas e soluções para cada questão proposta.
O Plano Nacional de Adaptação às Mudanças Climáticas e Recursos Hídricos é fruto de uma parceria entre a ANA e o CGEE, em conjunto com os ministérios do Meio Ambiente (MMA) e o de Minas e Energia (MME).
Texto: Ascom do CGEE
Nota do blog
Lamentavelmente essa é uma informação que é tornada pública como fato consumado. Desconhecemos que a UFRN tenha sido contactada a participar deste evento, em que pese os esforços realizados nessa universidade para contribuir com estudos climáticos nos últimos 5 (cinco) anos.
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