segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

El Niño Impacts Could Spark Amazon Fires Next Fall

By

In the coming weeks, this year’s super El Niño impacts should kick into high gear and last through the winter. However, one of the biggest impacts might not make headlines until well after the “Godzilla” El Niño returns to the depths of the ocean.

On Tuesday at the annual American Geophysical Union meeting, scientists indicated that this winter’s El Niño could cause a massive flare up of fires in the Amazon next fall. That raises major carbon emissions concerns.


El Niño, marked by a warm patch of water in the eastern tropical Pacific, influences a number of weather patterns around the world. That includes parts of the Amazon basin. El Niño decreases the likelihood of winter precipitation, which just so happens to be the region’s rainy season.

Coming into the dry season with a rainfall deficit makes the forest primed for fires. That increases the odds that small blazes people use for clearing land for farming can turn into much larger conflagrations that can release some of the Amazon’s massive store of carbon.

The Amazon stores an estimated 120 billion tons of carbon in its plants and soil and accounts for up to 25 percent of all carbon dioxide sucked out of the air every year. But in dry years, the Amazon turns into a carbon polluter, releasing more carbon than it takes up.

That happened in 2005 and 2010 — both years after an El Niño event — and it’s a possibility in 2016 as well.

“El Niño is a major risk factor for the northern Amazon in the spring and southern Amazon late summer and fall,” James Randerson, a climate and fire expert at the University of California, Irvine, said.

Fires in those areas could be as severe as the ones that ravaged Indonesia this fall. Those fires were also influenced by El Niño. They released twice as much carbon as Germany does in an entire year and caused a public health crisis for Indonesia and the surrounding countries.

Randerson said the other main climate factor that could influence next year’s fire season is ocean temperatures in the North Atlantic, which also have a strong tie with rainfall in the region. He also warned that Central America and other parts of the tropics could face increased fire risk due to the lingering impacts of El Niño.

While El Niño is a concern for the Amazon’s carbon reserves this year, a drying trend since 2000 has reduced the forest’s ability to store carbon even in non-El Niño years. If the trend continues, the forest could become a source of carbon emissions and hasten the pace of climate change.

From Climate Central


sábado, 19 de dezembro de 2015

New report on the State of the UK’s Butterflies

by Dr. Barnaby Smith

More than three-quarters of the UK’s butterflies have declined in the last 40 years with some common species suffering significant slumps, a major scientific study has revealed.

The State of the UK’s Butterflies 2015 report found that 76% of the UK’s resident and regular migrant butterflies declined in abundance, occurrence or both over the last four decades.

The report, by Butterfly Conservation and the Centre for Ecology & Hydrology (CEH), found that a number of widespread species such as the Wall, Essex Skipper and Small Heath now rank amongst the most severely declining butterflies in the UK.

The findings also reveal that intensive conservation efforts have started to turn around the fortunes of some of the UK’s most endangered butterflies.

During the last 10 years the numbers of the threatened Duke of Burgundy have increased by 67% and the Pearl-bordered Fritillary has experienced a 45% rise in abundance. Dingy Skipper and Silver-studded Blue have shown 21% and 19% increases in occurrence respectively and even the UK’s most endangered butterfly, the High Brown Fritillary, has been relatively stable in the last decade.

 Duke of Burgundy (c) Ross Newham

But despite breakthroughs with some threatened butterflies the report revealed that other species continue to struggle. The long-term decline of the Wood White, White Admiral and Marsh Fritillary show few signs of stopping. The report found that some once common and widespread species have become a cause for concern. The Wall, once a common farmland butterfly across southern Britain, has suffered a 36% fall in occurrence and 25% drop in abundance since 2005, continuing a longer trend of decline.

One of our most abundant species, the Gatekeeper, has experienced a 44% decline in abundance in the last decade and numbers of Small Skipper have been below average in every year of the 21st century.

Read the full article here.

To the remarkable people everywhere who contributed to the success of the #ParisAgreement

An Open Letter of Gratitude, by Christiana Figueres

To those who walked, to those who prayed,
To those who sang, to those who cried,
To those who challenged, to those who supported,
To those who acted early,
To those who came with hope,
To those who came with facts,
To those who used the power of their influence,
To those who honored the public trust bestowed upon them,

To all those, the millions of people around the world
who labored now and before,
so long and so hard, I say:
This is your success.  
Individually for each of you, but, more powerfully, collectively for all of us.
 
A critical milestone reached, a decisive turning point
inscribed into history.
We have come together to address the most daunting of
challenges.  We have done so by respecting our differences
and setting aside our enmity, by focusing on the  present we
share and the future we must build together.
 
As we celebrate this momentous step, may we remember that
the journey ahead, although irreversible, will equally require
our determination, our ingenuity, the best of our
humanity and above all our community of purpose.

Together we  can.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Câncer de pele



Ficar exposto ao sol, sobretudo nas regiões de altos índices de UV, como no Nordeste do Brasil, é um grande fator de risco.


quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Protocolo Climático do Estado de São Paulo é lançado internacionalmente na COP21

Elton Alisson, de Paris  |  Agência FAPESP – A Secretaria Estadual do Meio Ambiente lançou internacionalmente na terça-feira (08/12), durante um evento paralelo à 21ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP21), na Embaixada do Brasil em Paris, o Protocolo Climático do Estado de São Paulo.
O Protocolo visa estimular empresas e entidades estabelecidas no Estado de São Paulo a adotarem medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas, incluindo iniciativas de redução das emissões de gases de efeito estufa, de aumento da eficiência hídrica e energética e de práticas de responsabilidade socioambiental, com intuito de atender à Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC).
De adesão voluntária, o Protocolo Climático já conta com a adesão de mais de 60 empresas e entidades, como o Carrefour, a Natura, o Grupo Votorantim, a Dow e Associação Paulista de Supermercados (Apas), entre outras.
“O Protocolo permitirá ao Governo do Estado de São Paulo identificar empresas e entidades líderes em mitigação e adaptação às mudanças climáticas, que podem servir de modelo para outras”, disse Patricia Iglecias, secretária estadual do Meio Ambiente, durante o evento.
De acordo com ela, o Protocolo foi apresentado ao secretário geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, na última sexta-feira (04/12), durante o Climate Summit for Local Leaders – outro evento paralelo à COP21 que reuniu centenas de representantes de municípios, estados e regiões do mundo em Paris, para discutir ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas implementadas por governos subnacionais .
Os estados de Goiás, Rio de Janeiro e o Distrito Federal também manifestaram interesse de replicar a experiência do protocolo, contou Iglecias.
“Esperamos que outros estados também repliquem essa iniciativa. O papel dos governos subnacionais e o engajamento das empresas e da sociedade civil são fundamentais para implementação das medidas de mitigação e adaptação que estão sendo discutidas pelos governos nacionais na COP21”, avaliou.
Durante o evento, 28 empresas e entidades que aderiram ao protocolo climático paulista apresentaram exemplos de medidas de redução de emissões de gases de efeito estufa e de boas práticas socioambientais que implementaram nos últimos anos e assinaram o termo de adesão ao Protocolo.
A Natura, por exemplo, atingiu a meta de reduzir em 33,2% suas emissões de gases de efeito estufa em 2013 por meio de medidas como a substituição de embalagens por versões mais ecológicas.
“Conseguimos uma redução de 41% nas emissões de gases de efeito estufa na produção de uma de nossas principais linhas de produtos por meio da substituição da embalagem por uma versão com refil [que pode ser recarregada]”, disse Keyvan Macedo, gerente de sustentabilidade da fabricante de cosméticos.
O Carrefour, por sua vez, conseguiu reduzir 450 mil quilômetros no transporte de produtos do seu centro de distribuição para as lojas, em razão de um programa de logística inteligente, reduzindo a emissão de poluentes. A empresa estabeleceu a meta de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em 40% até 2025 e 70% até 2040. A Dow, por sua vez, tem um plano para diminuir as emissões de gases de efeito estufa nas Olimpíadas no Rio de Janeiro, em 2016, segundo representantes da empresa.
“São Paulo produz bens e serviços de alto valor agregado e pode trazer uma considerável vantagem competitiva se passar a produzir cada vez mais com maior eficiência e menor intensidade de carbono”, avaliou Iglecias.
“A transição para uma economia que atenda a essas necessidades pode e deve ser impulsionada por parcerias com o setor privado”, afirmou.
Assinatura de memorandos
Durante o evento, também foi assinado um memorando de entendimento entre a Secretaria Estadual do Meio Ambiente, o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e o R20 – Regions of Climate Action – uma iniciativa internacional lançada em 2011 pelo ator e ex-governador da Califórnia, nos Estados Unidos, Arnold Schwarzenegger para promover uma economia de baixo carbono – para captação de US$ 50 milhões para o Programa Nascentes, de restauração dos mananciais paulistas.
Também foi lançado no evento um Protocolo de Boas Práticas Sociambientais para o Setor Financeiro com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
O protocolo funcionará como uma regulamentação estadual da normativa do Banco Central a respeito das políticas internas socioambientais de instituições financeiras atuantes no Estado de São Paulo.
“O Protocolo de Boas Práticas Socioambientais para o Setor Financeiro surgiu de um termo de minuta de responsabilidade socioambiental desenvolvido pela Febraban e o Ministério Público Federal em parceria com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente”, explicou Iglecias.
A secretária também anunciou durante o evento o lançamento do Fundo Climático Paulista.
A ideia do fundo é captar recursos para substituição das atuais fontes energéticas de edifícios públicos paulistas por alternativas mais eficientes.
“Queremos que isso traga uma mudança da matriz energética dos prédios públicos do Estado de São Paulo. Entendemos que o setor público também tem que dar sua contribuição para mitigação e adaptação às mudanças climáticas”, afirmou Iglecias.
Participaram do evento o embaixador do Brasil na França, Paulo César de Oliveira Campos, o secretário de mudanças climáticas e qualidade ambiental do Brasil, Carlos Klink, os deputados Ricardo Tripoli e Orlando Morando, e representante de ONGs, órgãos do governo de São Paulo, entidades e associações do Brasil e da França.

Medidas de adaptação às mudanças climáticas são anunciadas em Santos-SP.

Samuel Antenor, de Santos | Agência FAPESP – Um estudo internacional sobre a elevação do nível do mar causada pelas mudanças climáticas na cidade de Santos, litoral sul do Estado de São Paulo, resultou em um conjunto de propostas de adaptação, apresentado na terça-feira (01/12) na Associação Comercial de Santos.
No encontro, pesquisadores e representantes da sociedade civil, da Marinha e do Exército  discutiram propostas de ações a serem executadas na cidade nos próximos anos, a fim de enfrentar a elevação do nível do mar e suas consequências na maior cidade portuária do Brasil, ante a perspectiva de aumento da temperatura global acima de 2°C até o final deste século.
As sugestões apresentadas pelo grupo fazem parte da segunda etapa do Projeto Uma estrutura integrada para analisar tomada de decisão local e capacidade adaptativa para mudança ambiental de grande escala: estudos de caso de comunidades no Brasil, Reino Unido e Estados Unidos (Metropole, na sigla em inglês) que inclui pesquisas sobre a elevação da maré em outras duas cidades: Broward, nos Estados Unidos, e Selsey, na Inglaterra. Realizado por pesquisadores do Centro de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e do Instituto Geológico de São Paulo, o estudo, que contou com apoio de técnicos da Prefeitura Municipal de Santos, foi feito em parceria com pesquisadores da University of South Florida, dos Estados Unidos, e do King’s College London, da Inglaterra é apoiado pela FAPESP, no âmbito de um acordo de cooperação com o Belmont Forum.
Santos foi escolhida não apenas por suas características geográficas e importância estratégica para o Brasil, mas por reunir os mais completos dados sobre elevação de marés no país, registrados desde 1945 por marégrafos e desde 1993 também por satélite (para saber mais sobre o projeto Metropole leia agencia.fapesp.br/21997/).
“Foi elaborada uma estimativa de tendências de nível médio do mar, com dados de marégrafo e de topografia dinâmica por altimetria de satélites, considerando a confiabilidade, estabilidade e consistência desses dados”, explicou Luci Hidalgo Nunes, pesquisadora da Unicamp e participante do projeto.
Os dados coletados pelos pesquisadores foram inseridos na plataforma COAST (Coastal Adaptation to Sea Level Rise Tool), desenvolvida por uma empresa norte-americana, que ficou também responsável pelo armazenamento dos dados provenientes das três cidades integrantes do Projeto Metropole.
No caso de Santos, além dos dados espaciais georreferenciados e das variáveis relacionadas à elevação do nível do mar, foram consideradas variáveis socioeconômicas.
A partir disso, foram traçados dois níveis de impacto nas regiões sudeste e noroeste da cidade, englobando diferentes áreas do município, em um total de 13 km², onde vivem 117 mil pessoas, e cujas previsões de elevação do nível do mar ficam entre 18 cm e 23 cm em 2050, com projeções de 36 cm a 45 cm até 2100.
Medidas adaptativas
Considerando os cenários atuais, os dados indicam que o regime de chuvas e as ressacas na região de Santos tenderão a ser mais intensos e mais frequentes nas próximas décadas. Isso decorre do aumento de temperatura global e da consequente elevação do nível do mar, além da possibilidade de eventos extremos.
Em Santos, as sugestões para diminuir as vulnerabilidades costeiras, apresentadas após avaliação de diferentes formas de adaptação, incluem obras de infraestrutura.
Além da preservação e recuperação de manguezais, foram sugeridas a implantação de comportas para controle de marés em rios, a construção de canais de drenagem, o aumento da faixa de areia na Ponta da Praia e a construção de quebra-mar na orla leste do município.
Para a zona noroeste do município, as propostas de medidas adaptativas incluem a dragagem de canais, a criação de um sistema de comportas e estações de bombeamento e a recuperação de mangues. Na região da Ponta da Praia, no sudeste santista, a recomendação é que sejam adotadas medidas para engordamento/alimentação artificial da praia, a construção de um muro de proteção e de um sistema de bombeamento e de melhoria de comporta de canais.
Para mensurar os custos da adoção ou não dessas propostas, foram avaliados dois cenários, com e sem as medidas adaptativas. Para chegar a um custo aproximado das adaptações, foram projetados cenários de perdas baseados exclusivamente no valor dos imóveis nas duas regiões. Custos relacionados a outras variáveis, como saúde e mobilidade, não foram computados.
Com projeções de elevação das marés em 45 cm até 2100, os danos chegariam a R$ 236 milhões na zona noroeste e passariam de R$ 1 bilhão na região sudeste do município, caso não sejam adotadas as medidas adaptativas. Com a adoção das medidas, os custos dos danos seriam nulos na orla e cairiam para R$ 64 milhões na região noroeste.
Os cálculos foram feitos com base em projetos internacionais e na tomada de preços para a execução de projetos feita pela própria administração municipal.
“Buscamos fornecer aos tomadores de decisão a melhor informação possível para o planejamento urbano futuro, quais seriam as ações indicadas e seus benefícios”, explicou José Marengo, pesquisador titular do Cemaden e coordenador do projeto no Brasil.
Políticas públicas
Uma das propostas do projeto é utilizar o conhecimento resultante dessas pesquisas para subsidiar medidas de enfrentamento de problemas advindos das mudanças climáticas e ajudar na tomada de decisões e na formulação de políticas públicas. Nesse sentido, a prefeitura de Santos publicou, também no dia 1º de dezembro, um decreto criando uma comissão municipal de adaptação à mudança do clima.
Entre outros pontos, o texto do decreto sugere a criação de estrutura organizacional, envolvendo o poder público, o setor produtivo e representantes da sociedade civil, para a execução das possíveis medidas a serem adotadas com base nas pesquisas.
“Não se deve esperar por uma catástrofe para usar o conhecimento científico sobre as mudanças climáticas para formular políticas públicas, mas agir de forma preventiva”, afirmou Roberto Greco, do Instituto de Geociências da Unicamp e membro do projeto.
Durante o encontro, foram discutidas diferentes formas de financiamento das propostas, além de ações para conscientizar e sensibilizar a população para a urgência do tema. Uma das tônicas da discussão foi justamente a necessidade de encontrar meios de garantir a participação popular na questão.
Os participantes do encontro reforçaram o caráter público e participativo das ações, que precisariam envolver toda a sociedade, permitindo a atuação pública por meio da representação social, incluindo pessoas físicas, no Conselho proposto em decreto pela atual gestão municipal.
“Santos é precursora neste nível de informação no Brasil, e o projeto só pode ser realizado com a ajuda da prefeitura no fornecimento das informações e apoio técnico para utilização dos dados. Seria impossível fazer um projeto como esse sem esse apoio”, afirmou Nunes.
De acordo com os pesquisadores, considerando não apenas a avaliação do nível do mar mas também aspectos relacionados aos ventos e ao clima, é a primeira vez que se faz um estudo desse tipo no Brasil, com uma clara proposta de subsidiar políticas públicas e a tomada de decisão.
A próxima fase da pesquisa será a elaboração de comparativos entre aspectos relacionados nas três cidades pesquisadas, a fim de trocar informações que reforcem o caráter de urgência das medidas de adaptação.


terça-feira, 8 de dezembro de 2015

ONU alerta para ‘catástrofe climática’ se pacto de Paris falhar

Ban Ki-moon pede por acordo ambicioso para limitar aquecimento em até 2 graus Celsius

Na abertura da segunda semana de negociações, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse aos representantes de governos que a Conferência do Clima de Paris (COP-21) é a oportunidade “para definir nosso próprio destino”. Em tom de alerta, o chefe das Nações Unidas afirmou que “o relógio está correndo em direção da catástrofe climática”, e disse esperar mais que “meias medidas”.

Veja o texto na íntegra: O Globo Online

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Rio Grande do Norte: Seca faz subir para 18 número de cidades em colapso

Subiu para 18 o número de cidades em colapso de abastecimento no Rio Grande do Norte. A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) anunciou nesta quinta-feira (3) que a cidade de Equador, localizada na região do Seridó potiguar, está com o abastecimento suspenso.

De acordo com a companhia, o abastecimento regular foi suspenso em virtude do esgotamento do Açude Mamão, que abastecia a região. Com a escassez de chuvas, o açude não tem mais reserva para o bombeamento de água.

 Por meio de nota, a companhia informou que serão adotadas "medidas emergenciais de socorro aos habitantes da cidade", no entanto não especificou as estratégias que serão implantadas.

Ainda de acordo com a Caern, 18 cidades em colapso, oito estão no Seridó e dez no Alto Oeste. Outras 73 cidades estão sendo abastecidas em sistema de rodízio. Dos municípios em sistema de rodízio, 38 estão localizadas na região Oeste, 11 na região Agreste, 12 na Central e 13 no Seridó.

Fonte: Portal G1