Os resultados da campanha científica GPM 2010 Chuva, que tem o objetivo de estudar a formação das gotas de chuva de "nuvens quentes" e aperfeiçoar modelos de previsão de tempo e a estimativa da precipitação a partir de dados de satélites meteorológicos já podem ser conferidos no endereço eletrônico http://gpmchuva.cptec.inpe.br.
A campanha foi desenvolvida entre 1º e 20 deste mês no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), em São Luiz , no Maranhão. O experimento faz parte do programa internacional Global Precipitation Measurement (GPM) (Medidas Globais de Precipitação), liderado pelas agências espaciais dos Estados Unidos (Nasa) e do Japão (Jaxa). Instituições de pesquisa do País colaboram com o GPM-Brasil ( http://www.aeb.gov.br/mini.php?secao=gpm ), lançado pela Agência Espacial Brasileira (AEB/MCT), em 2004, para fomentar a participação nacional no programa que visa compreender o papel das chuvas em nível global.
Alcântara (MA) foi escolhida pela facilidade logística do CLA, mas também porque grande parte da precipitação na região está relacionada à formação de nuvens quentes, isto é, sem formação de gelo. A expectativa é de que a melhor compreensão deste regime de chuva resultará no aperfeiçoamento dos modelos de precipitação com dados obtidos por satélites em operação e também por aqueles que farão parte do GPM.
A campanha foi financiada pela AEB, tendo ainda recursos do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT-MC). A coordenação científica é do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTec), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCT). Mais de 50 especialistas participam do experimento, entre técnicos e pesquisadores.
Os resultados preliminares da campanha serão apresentados em junho próximo em Helsinque, na Finlândia, no Workshop Global Precipitation Measurement (GPM) Ground Validation (Validação de Solo). Os dados coletados serão discutidos com o intuito de validar medidas de instrumentos que serão levados a bordo dos satélites do programa GPM. O projeto prevê sete satélites. Está em análise pela AEB a possibilidade de o Brasil participar do programa com o desenvolvimento de um satélite, com uso da Plataforma Multimissão (PMM), projeto do Inpe.
Alcântara (MA) foi escolhida pela facilidade logística do CLA, mas também porque grande parte da precipitação na região está relacionada à formação de nuvens quentes, isto é, sem formação de gelo. A expectativa é de que a melhor compreensão deste regime de chuva resultará no aperfeiçoamento dos modelos de precipitação com dados obtidos por satélites em operação e também por aqueles que farão parte do GPM.
A campanha foi financiada pela AEB, tendo ainda recursos do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT-MC). A coordenação científica é do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTec), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCT). Mais de 50 especialistas participam do experimento, entre técnicos e pesquisadores.
Os resultados preliminares da campanha serão apresentados em junho próximo em Helsinque, na Finlândia, no Workshop Global Precipitation Measurement (GPM) Ground Validation (Validação de Solo). Os dados coletados serão discutidos com o intuito de validar medidas de instrumentos que serão levados a bordo dos satélites do programa GPM. O projeto prevê sete satélites. Está em análise pela AEB a possibilidade de o Brasil participar do programa com o desenvolvimento de um satélite, com uso da Plataforma Multimissão (PMM), projeto do Inpe.
Fonte: Notícias do MCT
Mais o que e precipitação??
ResponderExcluirRespondendo à Alana, a precipitação neste caso é chuva. Na meteorologia, precipitação está relacionada, em geral, à água condensada (líquida, neve, granizo), que cai por efeito da gravidade.
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