Agência FAPESP – A fim de aprimorar a gestão de riscos de
extremos climáticos e desastres, é preciso aprimorar o diálogo entre
cientistas e tomadores de decisão – especialmente com as autoridades
locais – e obter participação mais ativa dos governos na avaliação de
vulnerabilidades e em iniciativas de adaptação.
Essas recomendações fazem parte do diagnóstico produzido por
cientistas e gestores durante o workshop “Gestão dos riscos dos extremos
climáticos e desastres na América Central e na América do Sul – o que
podemos aprender com o Relatório Especial do IPCC sobre extremos?”,
realizado na semana passada na capital paulista.
A matéria completa pode ser lida no link da AF.
Destaque especial para a preocupação com a Educação, segundo a matéria:
"Melhorar o sistema educacional e a formação de profissionais dedicados
às questões relacionadas às mudanças climáticas foi outra recomendação.
Outro aspecto diagnosticado é que os sistemas nacionais capazes de lidar
com os desafios dos eventos extremos não estão integrados de forma
adequada: há necessidade de se estabelecer diretrizes em diferentes
níveis de governo."
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