Vamos procurar responder a duas perguntas sobre um mesmo tema:
P1. "É possível repor a camada de ozônio?"
P2. "É possível a reconstituição da camada de ozônio, caso haja a redução dos gases poluentes?"
Felizmente a resposta geral é positiva, sim. No entanto, não se trata de produzirmos novos mecanismos que produzam mais ozônio, mas reduzir a emissão de gases que degradam a camada, como os chamados CFCs (clorofluorcabonos), que eram produzidos por geladeiras e sprays. Tanto é que foi firmado um documento, assinado por 196 países, conhecido por Protocolo de Montreal, no qual esses países se comprometem em reduzir as emissões dos CFCs e outros gases danosos à camada de ozônio. As estimativas mais recentes mostram que nos últimos anos houve uma redução de cerca de 90% destas emissões.
Um aspecto importante, e que gostamos de enfatizar, envolvendo as emissões dos CFCs, é o fato de que uma pequena causa - considerada a escala, tamanho, da atmosfera -, é capaz de produzir um efeito tão dramático, como a redução da camada de ozônio, e o consequente aumento de incidência da radiação ultravioleta na superfície da Terra, levando a sérios riscos para a saúde pública, além de outros danos para a vida no planeta.
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