NATAL SEDIA 3ª REUNIÃO DE ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO DA REGIÃO NORDESTE
A Empresa de Pesquisa Agropecuária, Emparn, promove nos dias 18 e 19 de fevereiro (quinta e sexta), a 3ª Reunião de Análise e Previsão Climática para o Semiárido Nordestino. O Encontro vai ser realizado no auditório da Secretaria Estadual da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (SAPE), no Centro Administrativo, que fica no bairro de Lagoa Nova, em Natal.
A reunião começa na quinta(18/02), às 8:30hrs, e vai reunir meteorologistas dos centros meteorologia da Região Nordeste, do Cptec, INPE e Inmet. Essa é terceira vez que os especialistas se reúnem para fazer a previsão para o inverno no semiárido nordestino. As outras duas reuniões foram realizadas em Campina Grande/PB, no mês de dezembro, e em Fortaleza/CE, no mês de janeiro, nesses dois encontros, a previsão foi de que o inverno no semiárido seria de normal a abaixo da média, com uma pré-estação chuvosa (janeiro e fevereiro), com chuvas fortes principalmente no sertão do nordeste, o que no Rio Grande do Norte, se tornou realidade, já que segundo o monitoramento realizado pela Emparn, em muitos municípios do interior do Estado, o volume de chuvas ultrapassou os 200mm, situação típica em anos em que o Oceano Pacífico apresenta um quadro de El Niño Moderado (aquecimento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial). Situação que poderá ter mudado, nesse mês de fevereiro, é o que os meteorologistas vão analisar nos dois dias reunidos na capital potiguar, já que esta reunião é a mais próxima do período chuvoso no semiárido, que vai de março a maio.
Segundo o meteorologista da Emparn, Gilmar Bristot, a ocorrência de chuvas durante o período de fevereiro a maio na região semi-árida do nordeste tem grande influência do comportamento dos Oceanos Pacífico e Atlântico. Devido a essa forte relação torna-se possível e confiável realizar previsões a cerca do comportamento do clima para a estação chuvosa na região, " essa atividade tem evoluído nos últimos anos tanto pelo lado tecnológico com o aporte de computadores mais rápidos e potentes, como pelo lado da pesquisa, que inseriu novas teorias e modelos conceituais relacionados ao clima regional". Todo esse conhecimento científico e tecnológico, será utilizado pelos meteorologistas na reunião, em Natal, onde serão analisados as condições oceânicas/atmosféricas, os modelos dinâmicos/estatísticos, com o objetivo da elaboração de um novo relatório sobre o comportamento do clima para os meses de março-abril e maio no semi-árido nordestino, com ênfase a variável chuva. Eles também farão uma análise dos parâmetros oceânicos e atmosféricos referentes a janeiro e a 1ª quinzena de fevereiro.
No Rio Grande do Norte, 93% de seu território é semiárido, daí a importância e a grande expectativa de como vai ser o próximo inverno na região. Nos dois últimos anos, em todo o estado foram registradas chuvas acima da média, cerca de 40% acima do normal, o que provocou danos sociais e econômicos, principalmente na região do Vale do Assu, já que muitas pessoas perderam casas, lavouras foram tomadas pela água, estradas foram destruídas e açudes de pequeno porte, não suportaram tanta água e tiveram suas paredes levadas pela água. E mesmo que essa última previsão seja de um inverno não tão rigoroso, a situação ainda é preocupante porque a maioria dos reservatórios ainda estão com cerca de 70% de toda a sua capacidade total de armazenamento de água. O resultado da 3ª Reunião de Análise e Previsão climática para o Semiárido da Região Nordeste, será divulgado.
A reunião começa na quinta(18/02), às 8:30hrs, e vai reunir meteorologistas dos centros meteorologia da Região Nordeste, do Cptec, INPE e Inmet. Essa é terceira vez que os especialistas se reúnem para fazer a previsão para o inverno no semiárido nordestino. As outras duas reuniões foram realizadas em Campina Grande/PB, no mês de dezembro, e em Fortaleza/CE, no mês de janeiro, nesses dois encontros, a previsão foi de que o inverno no semiárido seria de normal a abaixo da média, com uma pré-estação chuvosa (janeiro e fevereiro), com chuvas fortes principalmente no sertão do nordeste, o que no Rio Grande do Norte, se tornou realidade, já que segundo o monitoramento realizado pela Emparn, em muitos municípios do interior do Estado, o volume de chuvas ultrapassou os 200mm, situação típica em anos em que o Oceano Pacífico apresenta um quadro de El Niño Moderado (aquecimento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial). Situação que poderá ter mudado, nesse mês de fevereiro, é o que os meteorologistas vão analisar nos dois dias reunidos na capital potiguar, já que esta reunião é a mais próxima do período chuvoso no semiárido, que vai de março a maio.
Segundo o meteorologista da Emparn, Gilmar Bristot, a ocorrência de chuvas durante o período de fevereiro a maio na região semi-árida do nordeste tem grande influência do comportamento dos Oceanos Pacífico e Atlântico. Devido a essa forte relação torna-se possível e confiável realizar previsões a cerca do comportamento do clima para a estação chuvosa na região, " essa atividade tem evoluído nos últimos anos tanto pelo lado tecnológico com o aporte de computadores mais rápidos e potentes, como pelo lado da pesquisa, que inseriu novas teorias e modelos conceituais relacionados ao clima regional". Todo esse conhecimento científico e tecnológico, será utilizado pelos meteorologistas na reunião, em Natal, onde serão analisados as condições oceânicas/atmosféricas, os modelos dinâmicos/estatísticos, com o objetivo da elaboração de um novo relatório sobre o comportamento do clima para os meses de março-abril e maio no semi-árido nordestino, com ênfase a variável chuva. Eles também farão uma análise dos parâmetros oceânicos e atmosféricos referentes a janeiro e a 1ª quinzena de fevereiro.
No Rio Grande do Norte, 93% de seu território é semiárido, daí a importância e a grande expectativa de como vai ser o próximo inverno na região. Nos dois últimos anos, em todo o estado foram registradas chuvas acima da média, cerca de 40% acima do normal, o que provocou danos sociais e econômicos, principalmente na região do Vale do Assu, já que muitas pessoas perderam casas, lavouras foram tomadas pela água, estradas foram destruídas e açudes de pequeno porte, não suportaram tanta água e tiveram suas paredes levadas pela água. E mesmo que essa última previsão seja de um inverno não tão rigoroso, a situação ainda é preocupante porque a maioria dos reservatórios ainda estão com cerca de 70% de toda a sua capacidade total de armazenamento de água. O resultado da 3ª Reunião de Análise e Previsão climática para o Semiárido da Região Nordeste, será divulgado.
A notícia acima foi extraída diretamente da página da EMPARN. Confira aqui.
el nino sera q volta esse ano affs esse menino chato se ele volta 2012 vai ser como 2010 q foi de pouca chuvas eu esperava mais da la nina pelo q vcs esta dizendo pensei q ela ia pravoca chuvas acima da media nesse mes de feverero mais nem seker deu trovoes aki em maceió meses de janeiro e fevereo sao os mais ki da trovoes e raios aminha opiniao eker operiodo chuvoso do nordeste seja como o de 2008
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