sábado, 29 de outubro de 2011

Natal: CTMAS apresenta Programa para Economia de Energia nos Hotéis

A Câmara Temática Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 (CTMAS), que integra a Procuradoria Geral do Estado (PGE/RN), em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) e o Laboratório de Conforto Ambiental da Universidade Federal do RN (UFRN -LABCON), estará apresentando para os hoteleiros do Estado do Rio Grande do Norte o programa Selo de Eficiência para Economia de Energia nos Hotéis, cujo objetivo é reduzir o consumo mensal de energia nos edifícios, promovendo a eficiência energética, aliado a um consumo sustentável das fontes energéticas.

A apresentação será feita pelo professor do Departamento de Arquitetura da UFRN, Aldomar Pedrini e sua equipe de pesquisadores, na próxima segunda-feira (31), às 16h, no auditório da ABIH.

O Selo de Eficiência para Economia de Energia nos Hotéis é um selo 100% brasileiro, semelhante ao selo INMETRO e novo no mercado local, que passará a ser obrigatório num futuro próximo. Além da economia mensal no consumo de energia, os empreendimentos hoteleiros que possuírem o Selo de Eficiência para Economia de Energia nos Hotéis poderão obter condições especiais de financiamento junto ao Banco do Nordeste, bem como no Programa BNDES ProCopa Turismo - Hotel Eficiência Energética para a construção, reforma, ampliação e modernização de hotéis.

O Selo de Eficiência para Economia de Energia nos Hotéis foi desenvolvido pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) do INMETRO e pelo Programa de Conservação de Energia da ELETROBRÁS, sendo implementado pelo R3E -Rede de Eficiência Energética de Edificações do LABCON, da UFRN, um dos 4 laboratórios do Projeto que fará a certificação no Brasil.

Fonte: Portal nominuto.com.br

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

AEB e NASA: acordos sobre mudanças climáticas, desastres naturais e camada de Ozônio

O presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Marco Antonio Raupp, recebeu o Administrador da NASA (Agência Espacial dos Estados Unidos), Charles Bolden, que desembarcou no Aeroporto de Guarulhos, na noite de quarta-feira, 26 de outubro, em sua primeira visita ao Brasil. Raupp saudou o visitante em nome do Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, e da própria AEB, e frisou a relevância de ampla e profunda cooperação espacial entre Brasil e EUA.
No dia seguinte, quinta-feira, 27, Raupp e Bolden voltaram a se encontrar em São José dos Campos, nas instalações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), durante a visita ao Administrador da NASA a essa importante instituição do Programa Espacial Brasileiro. Na ocasião, eles firmaram dois acordos de cooperação: um sobre a participação do Brasil no Programa de Medição de Precipitação Global (GPM) e o outro sobre o lançamento de sondas para o estudo da camada de ozônio.
Pelo primeiro acordo, Brasil terá acesso a dados gerados pela constelação de satélites do GPM, programa dos Estados Unidos e Japão criado para monitorar por satélites as precipitações na atmosfera, em alta resolução temporal, no mundo inteiro.
A constelação GPM, que começará a ser lançada em 2013,  permitirá estimar mudanças climáticas e meteorológicas, aperfeiçoar a previsão do tempo e dar mais eficácia aos sistemas de alertas de desastres ambientais, como tempestades, tormentas, relâmpagos, enxurradas, inundações etc. O programa também fornecerá dados precisos sobre as características das chuvas em cada área do planeta, além de criar mapas em três dimensões revelando a estrutura das precipitações.
Para o Brasil, o pleno uso dos dados do GPM beneficiará várias áreas em larga escala, a começar pelo Sistema Nacional de Alerta e Prevenção de Desastres Naturais, criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para enfrentar com os recursos mais modernos e eficientes as calamidades espontâneas que têm causado tantas perdas e danos em todo o país.
O Ministério da Integração Nacional também está interessado no acesso aos dados do GMP, que considera de extrema valia para o trabalho do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD), que está sendo estruturado por sua Secretaria Nacional de Defesa Civil (SEDEC). Proposta de parceria com a SEDEC já chegou à AEB, nesta sexta-feira.
O AEB propôs registrar no acordo o estudo da possibilidade de desenvolvimento conjunto com a NASA de um satélite para compor a constelação GPM. Mas a proposta não pôde ser incluída no texto, em vista de dificuldades orçamentárias por que passa a NASA. Contudo, a ideia como um projeto futuro não está inteiramente descartada.
O segundo acordo assinado por Raupp e Bolden prevê que o IINPE lance sondas de ozônio conectadas a balões atmosféricos em território brasileiro, permitindo uma compreensão melhor sobre o funcionamento da camada de ozônio da Terra. Os equipamentos serão cedidos pela NASA, que também será responsável pela formação de profissionais. Os dados gerados pelas sondas estarão disponíveis a ambos os países.
O Diretor do INPE, Gilberto Câmara, apresentou à delegação norte-americana o projeto Observatório Global do Ecossistema Terrestre (GTEO), na sigla em inglês), elaborado em parceria com o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL), da NASA. Trata-se de um satélite pleno de tecnologia altamente inovadora, destinado a estudar mudança nos ecossistemas e nos ciclos geoquímicos do planeta, inclusive medindo sua vegetação e o comportamento dos oceanos.
Bolden ainda teve tempo para um encontro com crianças e adolescentes do Vale do Paraíba, entre os quais um grupo de alunos de uma escola municipal de Ubatuba, que está construindo um pequeno satélite. O visitante revelou-se exímio comunicador. Proferiu palestra pautada de momentos inesperados, emocionantes e divertidos. A conversa agradou em cheio a crianças e adultos. Liberados pelo conferencista para formularem qualquer tipo de perguntas a qualquer instante, os pequenos levantaram dezenas de questões, as mais diferentes. Foi uma festa.
Ao final, Bolden cumprimentou os alunos pela qualidade das perguntas e pelo alto nível de curiosidade manifestada sobre temas espaciais. E tirou dezenas de fotos com todos eles, encantados com sua forma simpática e agradável de lidar com os jovens, a quem recomendou: estudam muito, procurem estar entre os melhores naquilo que fazem e não tenham medo de fazer perguntas, nem de errar.

Durante o magnífico almoço oferecido aos visitantes pelo INPE, Raupp teve oportunidade de reafirmar a Bolden o grande interesse do Brasil em desenvolver com os Estados Unidos um programa de cooperação espacial bem mais abrangente, intenso e profundo do que o atual. Por seu turno, o Administrador da NASA, que pela primeira vez pisou em solo brasileiro, não se cansou de repetir o quanto estava satisfeito e grato por tudo o que lhe tinha sido dado ver, ouvir e conversar no Brasil.

Fonte: portal AEB.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

FAPESP expande pesquisas sobre mudanças climáticas

Agência FAPESP – O Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), que já investiu US$ 30 milhões em projetos de pesquisa com duração de até seisanos, pretende ampliar de 40 para até 60 projetos apoiados até março de 2012. A spesquisas serão desenvolvidas por pesquisadores ligados a instituições do Brasil e em colaboração com instituições como o Natural Environment Research Council (Nerc), do Reino Unido, um dos organismos que compõem os Research Councils UK – que mantêm acordo com a FAPESP desde setembro de 2009 –, AgenceNationale de La Recherche (ANR), da França e Interamerican Institute for Global Change Research (IAI), organização intergovernamental apoiada por nove países nas Américas.
O anúncio foi feito pelo coordenador do RPGCC, Reynaldo Victoria, durante o primeiro dia do simpósio FAPESP Week, que promove o debate sobre temas avançados de pesquisa científica e tecnológica entre pesquisadores brasileiros e norte-americanos, em Washington DC, de 24 a 26 de outubro.
“Estamos procurando adequar os temas dos projetos para cobrir áreas ainda não contempladas, induzindo pesquisas sobre saúde, paleoclima e o papel do Atlântico Sul nas Mudanças Climáticas”, afirmou o professor do Centro de Energia Nuclear Aplicada à Agricultura (Cena-USP) e coordenador do RPGCC.
Victoria relatou metas dos 21 projetos em andamento desde o início de 2009 e previu também um esforço para ampliar o número de acordos com organizações internacionais. Hoje, o Programa mantém cooperação com 21 instituições de pesquisa no mundo e também com as Fundações de Amparo à Pesquisa dos Estados do Rio de Janeiro e Pernambuco.
“Um dos objetivos centrais é construir e colocar em operação até 2014 o Brazilian Model of the Global Climate System, com foco na Amazônia e Atlântico Sul”, previu Victoria. “Queremos responder ao desafio sobre como os países poderão se desenvolver de forma sustentável no século 21”, concluiu.
O RPGCC foi lançado pela FAPESP em 2008 com o objetivo de avançar o conhecimento científico sobre as consequências das mudanças climáticas e ambientais. Entre os temas de interesse, com ênfase na biodiversidade, dos projetos que poderão ser desenvolvidos em colaboração estão os efeitos das mudanças sobre a saúde humana, o equilíbrio da radiação na atmosfera, emissões e mitigação de gases de efeito estufa e funcionamento de ecossistemas.

Monitoramento e transparência
O Brasil está considerando a possibilidade de incluir na Rio+20 uma convenção internacional sobre a transparência das informações ambientais. A informação foi divulgada por Gilberto Câmara, diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O Brasil pretende levar sua experiência e propor que os países assumam a divulgação aberta de dados que dizem respeito ao ambiente no mundo.
Segundo Câmara, um projeto proposto pelo Inpe e o JPL (Jet Propulsion Laboratory, da NASA), ainda em análise, permitiria uma evolução no monitoramento ambiental por meio de satélite GTEO (Global Terriesrial Ecosystem Observatory), construído com investimentos de US$ 100 milhões do Brasil e US$ 150 milhões dos Estados Unidos. O Brasil seria responsável pela criação do corpo do satélite, painel solar, computador de bordo para coleta e envio dados.
O monitoramento ambiental feito hoje no Brasil utiliza câmaras a bordo de satélites que coletam fotos em faixas discretas do espectro. A nova tecnologia torna possível distinguir diferentes espécies
Para Robert Green, do JPL, o projeto permitirá pela primeira vez coletar informações sobre quais as espécies de plantas existentes, onde elas vivem e quais são suas condições de saúde. “Este será a primeira medição global dos ecossistemas com coleta do espectro de cada ponto do planeta”, disse.

sábado, 22 de outubro de 2011

Derretimento de geleiras em rios da China está aumentando

As geleiras na província chinesa de Qinghai (oeste), de cujo degelo se nutrem os três rios mais importantes do país, estão derretendo mais rápido do que nunca por causa dos efeitos do aquecimento global, segundo pesquisadores citados neste sábado pela agência oficial "Xinhua".
As análises de qualidade de água, geologia e alagadiços realizados nas nascentes dos rios Yangtzé, Amarelo e Lancang desde 2005 mostram que grande parte dos 2.600 quilômetros quadrados de geleiras que há na região desapareceram.
Um especialista do escritório encarregado do acompanhamento dos três principais rios destacou que a fonte do Amarelo está "se contraindo particularmente rápido".
"Ainda podem ser vistas geleiras na região desde o ar, mas temo que em dez anos talvez já não estarão lá", disse o subdiretor do escritório, Li Xiaonan.
A situação é similar no nascimento do Yangtzé, onde 70 quilômetros quadrados da geleira que o alimenta se derreteram, segundo Cheng Haining, engenheiro que trabalha para o escritório de análise hídrica de Qinghai.
"O derretimento das geleiras está estreitamente conectado com a mudança climática", assinalou Cheng, acrescentando que os dados recolhidos durante os últimos 50 anos mostram um aumento da temperatura média no nascimento dos três rios.
O inverno de 2009, por exemplo, foi o mais quente dos últimos 15 anos, de acordo com o centro meteorológico provincial.
A situação é similar no rio Lancang, na região tibetana de Yushu, onde os pesquisadores asseguram que 70% das geleiras que o alimentam se derreteram.
Xin Yuanhong, engenheiro do Centro de Estudos de Hidrografia e Geologia de Qinghai, disse que o desaparecimento das geleiras poderia suceder em uma escassez de água e até a seca completa dos rios a longo prazo, o que representaria um desastre ecológico.
"A região de Qinghai é uma das mais afetadas pelo aquecimento global, o que a médio prazo terá um impacto negativo, tanto na população da Ásia como em nível mundial", alertou Qin Dahe, um pesquisador da Academia de Ciências da China.
O gigante asiático é atualmente o maior emissor mundial de dióxido de carbono, principal gás causador do aquecimento global. 

Fonte: EFE - via portal UOL.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Projeto da UFRN irá plantar 20.000 árvores em Natal

Projeto da UFRN que visa plantar 20.000 árvores em Natal será lançado dia 18/10, às 18 horas, durante a CIENTEC.

COMPAREÇA - AJUDE A DISSEMINAR A CONSCIÊNCIA AMBIENTAL NA CIDADE AGIR ENQUANTO O CAPITAL NÃO NOS DESTRÓI


Durante e XVII CIENTEC, feira de ciência e tecnologia organizada anualmente pela UFRN e que atrai a cada edição milhares de estudantes e professores das escolas públicas e privadas, será lançado o Projeto de Educação Ambiental Plante Enquanto é Tempo. A ação prevê conseguir 20.000 voluntários tutores de novas árvores em Natal, que plantem e cuidem delas nos primeiros anos, começando pelos alunos da UFRN e dos colégios da Grande Natal. O progresso do projeto será aferido através de contagem em tempo real no site da ação. Com o sucesso da primeira fase em Natal, a idéia é avançar para reflorestar o semi-árido de forma massiva. O projeto, coordenado pelos professores Robério Paulino, do Departamento de Políticas Públicas - DPP, e pela professora Rosângela Gondim, do Departamento de Botânica, Ecologia e Zoologia - DBEZ, é uma parceria do Centro de Ciências Humanas Letras e Artes - CCHLA e do Centro de Biociências - CB. A ação pretende criar uma grande onda de conscientização ambiental nas cidades e ao mesmo tempo contribuir para alterar a paisagem urbana em Natal e arredores, já que considera errado o atual modelo de expansão imobiliária e de mobilidade urbana centrado no automóvel. Modelo, este, que vem esquentando a cidade e prejudicando a qualidade de vida dos seus habitantes.
Para a execução do projeto, já foram produzidas na própria UFRN milhares de mudas. Várias ações já foram realizadas, com crianças de colégios e em praças.
O lançamento oficial ocorrerá no dia 18/10/2011, terça-feira, às 18 horas, na tenda do projeto instalada dentro da CIENTEC 2011, ao lado do Planetário. 
 
COMPAREÇA E AJUDE A DIVULGAR.
 

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Pós-Doutorado em Ciências Climáticas na UFRN

O Programa Nacional de Pós-Doutoramento da CAPES aprovou 4 (quatro) projetos do PPGCC-UFRN:

1) Análise da Contribuição das Mudanças Climáticas no Processo de Desertificação no Nordeste do Brasil - 1 bolsa - Coord.: Francisco Alexandre Costa

2) Avaliação de Recursos Eólicos Energéticos sobre o Mar Brasileiro - 1 bolsa - Coord.: Mario Pereira da Silva
 
3) Interações Oceano-Atmosfera nos Modelos do IPCC e suas influências sobre o Clima da America do Sul - 1 bolsa - Coord.: Rosane Rodrigues Chaves

4) Refinamento de modelos Climáticos para o Nordeste do Brasil Downscaling - 1 bolsa - Coord.: David Mendes

Ainda existem 2 (dois) projetos vinculados ao PPGCC que estão em análise.

Os resultados podem ser obtidos aqui 
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Animais estão encolhendo devido à mudança climática

Os efeitos da ação humana sobre o ambiente, que provoca a mudança climática, são conhecidos. Entre eles, pode-se citar o degelo acelerado no Ártico e a intensificação das chuvas e dos incêndios. Agora, cientistas analisam como os animais estão sendo afetados.
Um estudo recente, publicado na edição on-line "The American Naturalist", indica que as altas temperaturas podem fazer com que determinadas espécies "encolham". A consequência imediata é que a reprodução é comprometida, com menos crias nascendo, e uma provável alteração de toda a cadeia alimentar.
Essa relação entre o tamanho e as alterações na temperatura, já comprovada anteriormente, mas nunca explicada totalmente, afeta somente os animais de sangue frio --como insetos, crustáceos, peixes, anfíbios e répteis--, que dependem de fontes externas de aquecimento como a luz do sol para se manterem aquecidos.
A pesquisa foi feita com 34 tipos de crustáceos copépodes, pelo doutorando Jack Forster, da Universidade de Londres. Segundo ele, as criaturas diminuíram uma média de 2,5% para cada um grau Celsius elevado.
Forster diz que esse fenômeno mudaria a cadeia alimentar em duas frentes. Menores, os animais de sangue frio passariam a comer outras espécies.
Por sua vez, quem está acima deles na cadeia alimentar teria que gastar mais tempo procurando comida para obter a quantidade suficiente.
Ou seja, a codependência entre as espécies seria mudada e levaria um tempo para se adaptarem.

Fonte: caderno Ambiente da FSP/UOL. 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Seminário sobre mudanças climáticas, desastres naturais e prevenção de riscos para jornalistas

Um desastre natural, como uma enchente, por exemplo, trás diversas consequências para a sociedade. Como mídia pode preparar seus jornalistas para cobrir eventos desse porte?

Como programação integrante da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no estado, a Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte (FAPERN) vai oferecer aos jornalistas um seminário sobre Cobertura Jornalística de Mudanças Climáticas, Desastres Naturais e Prevenção de Riscos. O seminário será realizado em Mossoró e Natal, nos dias 11 e 13 de outubro, respectivamente. As palestras serão ministradas pela doutora Cilene Victor, jornalista diretora de redação da revista Com Ciência Ambiental (http://revistacca.com.br/) e professora de jornalismo da Universidade Nove de Julho, em São Paulo.

O objetivo do seminário é dar aos jornalistas o conhecimento necessário para ter a capacidade de cobrir os fatos relacionados ao aquecimento global e suas consequências, com discussão sobre o papel social da imprensa na cobertura desses eventos. Outro objetivo é despertar nos veículos de comunicação uma abordagem maior sobre CTI, principalmente durante a Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, de 17 e 23 de outubro, organizada pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, para incentivar o debate científico em todo o país, garantindo, assim, que a população brasileira conheça e discuta os resultados, a relevância e o impacto das pesquisas científicas e tecnológicas e suas aplicações na sociedade.

Inscrições gratuitas

As inscrições para participar do seminário são gratuitas e podem ser feitas até 10 de outubro para Mossoró e 12 de outubro para Natal. É preciso baixar a ficha de inscrição, na página da FAPERN, através do link http://www.fapern.rn.gov.br, preencher e enviar para o email acifapern@gmail.com. Os jornalistas precisarão ainda emitir uma carta de anuência da chefia do veículo de comunicação onde trabalham, que também poderá ser enviada por email. Em Mossoró, o seminário será realizado na Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte, localizada na Praça Redenção, 17 - Centro, a partir das 8h30 do dia 11 de outubro. Em Natal, o seminário será realizado no Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy – IFESP, localizado na Av. Jaguarari, 2100 - Lagoa Nova, também às 8h30, do dia 13 de outubro. É aberto a estudantes de jornalismo.


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Fapern - Fundação de Apoio à Pesquisa do RN
Assessoria de Comunicação e Imprensa
fones: (84) 3232 1703 / 1731
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